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GEE - Crédito de Carbono - C02
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  GEE - Crédito de Carbono - C02  
EARCGE ESG C02

Elabora estudos de viabilidade econômica para sequestro do C02 na atmosfera dentro bioma da mata atlântica, nas área de reserva legal e preservação permanente nos termos da Lei n° 12.651/12.

O efeito estufa é um processo natural que ocorre quando certos gases presentes na atmosfera, como dióxido de carbono (CO₂), metano (CH₄) e vapor d'água (H₂O), retêm parte da radiação solar refletida pela superfície terrestre. A emissão excessiva desses gases, intensifica o efeito estufa, resultando no aquecimento global e alterações climáticas.

Em compensação os proprietários de terras podem contribuir neste processo de redução de gases de efeito estufa, transformando suas áreas verdes em créditos de carbono - C02, mas o que são os Créditos de Carbono ou Redução Certificada de Emissões?.

São certificados emitidos para uma pessoa ou empresa que reduziu a sua emissão de gases do efeito estufa, essa é commodity do futuro, um crédito de carbono vale entre R$ 25,00 e R$ 100,00 (a depender do projeto de viabilidade dentro da propriedade verde).


 
04 TIPOS DE PROJETO CERTIFICAÇÃO VOLUNTÁRIA CRÉDITO DE CARBONO

I -  Projeto Redução de emissões decorrentes do desmatamento e da degradação de florestas;
II -  Projeto Inventário por carbono verificado no bioma; 
III - Projeto por análise integrada (Social, Clima e Biodiversidade
V-  Projeto por Floresta, Reflorestamento e Revegetação,

 
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA ANÁLISE PREVIA
ESTUDO DE REDUÇÃO DE GASES DE EFEITOS ESTUFA (GEE)


1 – DCP – Documentação de Concepção do Projeto

2 - Validação do Projeto segundo o MDL

3 - Aprovação pela Autoridade Nacional

4 - Submissão ao Conselho Executivo do MDL

5 - Monitoramento do Projeto

6 - Verificação e Certificação

7 - Emissão da Redução Certificada de Emissão.


Origem da preocupação com o meio ambiente e redução dos gases de efeito estufa (GEE), dióxito de carbono (C02) foi com o Protocolo de Kyoto, vamos conhecer um pouco dessa história juntos?

Protocolo de Kyoto

Acordo ambiental fechado durante a 3ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizada em Kyoto, Japão, em 1997. Foi o primeiro tratado internacional para controle da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera. Entre as metas, o protocolo estabelecia a redução de 5,2%, em relação a 1990, na emissão de poluentes, principalmente por parte dos países industrializados. Uma delas determinava a redução de 5,2%, em relação a 1990, da emissão de gases do efeito estufa, no período compreendido entre 2008 a 2012. O protocolo também estimulava a criação de  formas de desenvolvimento sustentável para preservar o meio ambiente.

Ao ser adotado, o Protocolo de Kyoto foi assinado por 84 países. Os Estados Unidos, um dos países que mais emitem gases poluentes no mundo, abandonaram o Protocolo em 2001 com a justificativa de que cumprir as metas estabelecidas comprometeria seu desenvolvimento econômico.

As metas de redução de gases não são, entretanto, homogêneas entre os países que assinaram o acordo. Trinta e oito países têm níveis diferenciados nas metas de redução dos gases poluentes. Países que compõem a União Europeia, por exemplo, estabeleceram meta de 8% na redução dos gases do efeito estufa, enquanto o Japão fixou esse percentual em 6%. Quando os Estados Unidos aderiram ao acordo, comprometeram-se com a redução de 7% dos gases poluentes. 

Os gases do efeito estufa absorvem parte da radiação infravermelha emitida, principalmente, pela superfície terrestre, dificultando seu escape para o espaço. Esse fenômeno, que é natural e ocorre desde a formação do planeta, é importante para a preservação da vida na Terra, pois a mantém aquecida e impede que ocorra perda demasiada de calor para o espaço. O aumento desses gases tem, no entanto, potencializado esse fenômeno natural, causando aumento da temperatura na terra.

Histórico
Em 1988, ocorreu a primeira reunião com líderes políticos e cientistas de vários países com o objetivo de discutir as mudanças climáticas. Realizado na cidade canadense de Toronto, esse encontro entre os participantes sugeriu que o impacto das mudanças climáticas só poderia ser superado, em termos de impacto negativo no planeta, por uma guerra nuclear. Os especialistas observam que, após aquela data, têm sido registradas elevadas temperaturas na Terra.

Em 1990, foi criado o Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) — Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática —, mecanismo de caráter científico com o objetivo de alertar o mundo sobre o aquecimento do planeta. Nesse ano, os cientistas constataram que as alterações climáticas são provocadas, principalmente, pelo CO² (dióxido de carbono) emitido pela queima de combustíveis fósseis. 

Em 1992, mais de 160 líderes de países assinaram a Convenção Marco Sobre Mudanças Climáticas durante a ECO-92, no Rio de Janeiro. Em 1995, o IPCC divulgou informe, declarando que as mudanças climáticas já davam sinais claros e, em 1997, foi assinado, finalmente, em Kyoto, o protocolo que levou o nome dessa cidade japonesa. Em 2004, foi realizada reunião na Argentina, na qual os participantes aumentaram a pressão para que países desenvolvidos reduzam a emissão de gases.

Com o Protocolo de Kyoto, cresceu a possibilidade de o carbono tornar-se moeda de troca, a partir do momento em que países assinantes do acordo podem comprar e vender créditos de carbono. Obtidos em negociações internacionais, os créditos de carbono são adquiridos por países com emissão reduzida de CO², que fecham negócio com países poluidores. Para cada tonelada de carbono reduzida, o país recebe um crédito. A quantidade de créditos de carbono recebida varia, portanto, de acordo com o volume da redução de CO². Os países que mais negociam esses créditos são os da União Europeia e o Japão.

É importante ressaltar que o tratado de Kyoto, foi substituido pelo Acordo de Paris.

Com 16 parágrafos e 29 artigos, o Acordo de Paris estabelece uma série de ações a serem seguidas pelos países signatários para reduzir as emissões dos gases do efeito estufa.O Acordo de Paris foi assinado em 12 de dezembro de 2015 e passou a valer em 4 de novembro de 2016 –era necessário que países responsáveis por cerca de 55% das emissões no planeta ratificassem esse compromisso mundial para que o documento tivesse validade.

Principais pontos do acordo de Paris:

Alguns pontos importantes estabelecidos pelo acordo:

  • Manter o aumento da temperatura global abaixo dos 2°C, em relação à média pré-industrial, nos próximos anos. Contudo, procura-se limitar o aumento da temperatura até 1,5ºC;
  • Transferência de tecnologia e financiamento de cerca de US$ 100 bilhões anuais entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos para a manutenção das ações contra as mudanças climáticas;
  • Revisão do acordo a cada cinco anos;
  • Embora não haja efetivamente uma obrigatoriedade para que os países sigam estritamente os artigos do tratado, é obrigatória a monitorização dos esforços despendidos por cada signatário por especialistas;
  • O Brasil assinou o Acordo de Paris em 2015, tendo como meta a redução de suas emissões de gases do efeito estufa em até 37%, em relação aos níveis de emissão de 2005, até 2025. Essa meta aumenta para uma redução de 43% na emissão até 2030.
Principais Investidores/compradores do Credito de Carbono no Brasil
  • Apple
  • Amazon
  • Microsolt
  • Ambev
  • oBoticário
  • Natura
  • Ifood
  • Unidas
  • BNDS
  • Banco do Brasil
 

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